terça-feira, 31 de maio de 2011

Vídeo - Gincana



Vídeo traduzido e legendado para a Gincana de Genética:
Funções do DNA.


Tradução livre.




 Vídeo original: http://www.youtube.com/watch?v=Qb0eSlLjMwc

Gincana - Molécula de DNA


Fichamento I

Gincana de Genética

1º Fichamento
  1. Identificação do Texto:

Bonini-Domingos, Claudia R. As hemoglobinopatias e a diversidade genética da população brasileira. São Paulo: Rev. Bras. Hematol. Hemoter. vol.31 nº6, 2009.

 

  1. Palavras-Chave:

Miscigenação – Hemoglobinoplastias – Talessemias

 

    III - Sinopse do Texto

 

O trabalho dos autores baseia-se, sobretudo, em uma abordagem sucinta acerca da variedade de hemoglobinoplastias detectadas no Brasil, e apontando como fator responsável por essa diversidade, a miscigenação que envolve a população brasileira.

Os autores abordam inicialmente a formação do povo brasileiro, enquanto população heterogênea, que decorre basicamente das três raízes ancestrais: os ameríndios, os europeus e os africanos subsaarianos. Assim, afirma os autores que esta miscigenação tem implicação direta no perfil protéico da população.

Já num segundo momento, a abordagem refere-se à origem e funcionalidades das hemoglobinas C e S, e suas associações, que podem ser normais como anormais, ou seja, talassêmicas. Falam, ainda, acerca da importância em se identificar adequadamente essas hemoglobinas anormais, e mencionam um artigo também publicado nesta mesma revista, intitulado: "Hemoglobina C em homozigose e associada a beta talassemia".

Por fim, os autores reforçam a importância da identificação das hemoglobinas anormais, para que os profissionais possam dar diagnósticos mais precisos às manifestações clinicas decorrentes dessas hemoglobinoplastias.

Gincana- Painel

domingo, 22 de maio de 2011

GINCANA - VISITA A APAE

  Tive prazer de conhecer a APAE no dia 19 de maio de 2011, uma expêriencia incrível fomos bem recebidos tanto pela coordenadora pedagoga Vanda Correia como pelos alunos, que fizeram uma ótima apresentação mostrando os seus talentos através de danças. Pude conhecer o local um espaço maravilhoso amplo onde essas pessoas excepcionais realizam atividades incríveis como: dança, teatro, pinturas, artesanato são inúmeras as suas criações.
  Em muitos momentos fiquei muito emocionada pois são pessoas incríveis alegres, simpáticas e capazes de nos surpreendermos com suas habilidades artísticas e de fazer amizades, pois eu pode fazer amizades com alguns deles e pode sentir a alegria contagiantes que eles possuem. Espero poder voltar la mais vezes e poder contribuir pela saúde dessas pessoinhas incríveis.
  APAE é uma Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, beneficente sem fins lucrativos formada por pais e amigos de pessoas com deficiência intelectual, que unidos por objectivos comuns buscam construir uma sociedade mais justa e igual para todos.
  Faça uma visita a APAE conheça mais essas pessoas surpreendentes que fazem parte desse lar tão encantador.
                                                              Sala de pinturas.
                                  Coordenadora Pedagoga da APAE Vanda Correia e eu Siberi
Sala de Artesanato com argila

quinta-feira, 19 de maio de 2011

FOTO DA TURMA ODONTO 106.1

15 motivos para ir ao dentista.......

01-MANTER A SAÚDE DO CORPO: uma boca bem cuidada reflete na saúde de todo o corpo. Uma má mastigação ou mesmo uma mordida errada podem ocasionar desde dores de cabeça até problemas cardíacos. 02-RECONQUISTAR A AUTO ESTIMA: manter um sorriso saudável e harmonioso é uma boa maneira de você ficar bem consigo mesma. Gostando mais de sua aparência, você estará mais segura para enfrentar a vida. 03-PREVENÇÃO: prevenir cáries, doenças periodontais e mau hálito evita problemas futuros no cuidado com os dentes e gastos em longos tratamentos. Um check up periódico não deixa que os problemas se avolumem. 04-MANTER OS DENTES LIMPOS: uma higienização bem feita depende da escovação dos dentes e da língua, do uso de fio dental, de anti-sépticos bucais e de escova lingual, garantindo a não-formação da placa bacteriana, de cáries e tártaro. 05-SUBSTITUIR RESTAURAÇÕES: suas antigas restaurações (conhecidas como obturações) feitas em amálgama, aquele material na cor prata, podem ser substituídas por resinas mais atuais que são imperceptíveis e duradouras. 06-COLOCAÇÃO DE PRÓTESE: os implantes e as próteses possibilitam a substituição de um ou mais dentes perdidos. 07-ENDIREITAR OS DENTES: dentes tortos, além de serem esteticamente feios, diminuem o rendimento mastigatório, causam dores de cabeça e ouvido, prejudicam a fonética, entre outros problemas. 08-PERDER O MEDO: dentista não é mais sinônimo de dor. Hoje, o tratamento dentário é muito mais eficaz, rápido e indolor com a tecnologia disponível nos consultórios.
09-EVITAR PROBLEMAS CARDÍACOS: quase ninguém sabe, mas as bactérias do tártaro dental podem atacar o coração. A endocardite bacteriana, um tipo de problema cardiológico decorrente de processos infecciosos, pode ter origem na cavidade oral e causar a proliferação de bactérias nocivas ao organismo. 10-NÃO TER DOR DE DENTE: a melhor solução para a dor de dente é a prevenção. Visitas periódicas ao dentista, mesmo sem a existência de qualquer sintoma, podem detectar o problema desde cedo, garantindo o sucesso do tratamento. 11-FUGIR DO MAU HÁLITO: 90% das causas do mau hálito estão na boca. Escovar os dentes e a língua é essencial para manter um bom hálito. Visitar o dentista duas vezes ao ano também pode evitar uma situação desagradável. 12-DEIXAR OS DENTES BRANCOS: já existem muitas técnicas para clarear as diversas manchas nos dentes. O seu dentista irá realizar o tratamento indicado para o seu caso. São técnicas que vão desde raspagens e polimento até o uso de laser. 13-LIMPAR A FUNDO: mesmo realizando a higiene bucal diariamente, existem lugares que a escova não alcança, acumulando placa na gengiva e entre os dentes. Para realizar uma limpeza mais a fundo, o seu dentista irá realizar a técnica de profilaxia (limpeza embaixo das gengivas). 14-PREVENIR O CÂNCER BUCAL: exames periódicos ajudam a identificar pequenas lesões que, se não tratadas, poderão evoluir para alguma forma de câncer. 15-TRATAR CÁRIES: tratar cáries assim que elas surgem evita procedimentos mais dolorosos como tratamentos de canal e das gengivas.
 Esses são alguns dos principais motivos para ir ao dentista a final é como dizem: A SAÚDE COMEÇA PELA BOCA.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Entrevista com o Prof. Msc. Marcos Morris

    Faculdade Leão Sampaio
    Curso de Odontologia
    Turno: Manhã
    Disciplina: Genética e Evolução
    Professor: Dr. Flávio Furtado de Farias
   Aluna: Siberi dos Santos Meneses

EMENTA:

    I – Entrevista referente a uma das etapas da Gincana da Disciplina de Genética e Evolução, ministrada pelo Professor Dr. Flávio Furtado Farias.

      II – Dados do Entrevistado:  Prof. Msc. Marcos Morris.
      “O Professor Marcão é doutorando em Fisiopatologia Médica pela Faculdade de Ciências da Saúde (UnB) e Mestre em Gestão de Solo e Água pela Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (UnB). Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de Brasília e Ciências Biológicas pelo Centro Universitário de Brasília. Leciona Biologia para o Ensino Médio e Pré vestibular desde 1999, tendo experiência em diversos vestibulares e PAS, sendo, atualmente, professor de Biologia (Ensino Médio e pré vestibular) do colégio DinatosCOC (Brasília – DF)”.  Fonte: http://www.professormarcao.com.br/perfil Acessado em 15 de maio de 2011, às 17h.

    III – Metodologia da Entrevista: Contato através de correio eletrônico. Entrevista  datada de 16 de Maio de 2011.

 ENTREVISTANDO:

1. Professor, o por que de o Senhor ter escolhido essa linha de pesquisa, Genética Médica?
 
       A área da Genética, por si só, sempre me despertou bastante interesse. Desde minha primeira graduação buscava sempre trabalhar, como estagiário, na área de genética. Inicialmente, estive mais voltado para uma área de genética de plantas do que genética humana propriamente dita. Contudo, minha história com a genética médica teve início no final de 2008, durante uma conversa com uma professora que tive durante a graduação. Posso falar que foi graças a este “bate papo” informal que resolvi ler mais a respeito da genética Médica. Nestas leituras percebi que tratava-se de um ramo presente em praticamente todas as áreas da medicina, campo que sempre me despertou muita paixão. Além disso, era de uma relevância ímpar para muitas famílias. Por exemplo, através de uma avaliação de uma criança com suposto distúrbio genético podemos, como geneticistas, elaborar todo um histórico familiar e, com isso, praticarmos o que chamamos de aconselhamento genético, prática de extrema importância para muitas famílias. Com as informações reunidas podemos, juntamente com a família do paciente, determinar riscos de novas mutações e auxiliar em possíveis opções de tratamento ou até mesmo em decisões com fins reprodutivos. Com isso, comecei a elaborar um projeto específico nessa área e resolvi, definitivamente, tentar ingressar, através de processo seletivo, para seleção para o doutorado. Em 2010 prestei a seleção e desde então estou cursando está área. 


    2.   E qual a importância da sua pesquisa no campo prático?

      O meu projeto tem por objetivo buscar e identificar novos genes envolvidos na etiologia do Retardo Mental, com indicação de herança ligada ao X. Embora o quadro conhecido como Retardo Mental (RM) possa ser provocado por fatores etiológicos como fatores ambientais, genéticos ou uma combinação dos dois (multifatorial), o RM, segundo Tarpey, et al., 2009 (A systematic, large-scale resequencing screen of X-chromosome coding exons in mental retardation. Nature Genetics 41(5):535-43)  também pode ser ocasionado por anomalias cromossômicas, como deleções, duplicações ou aneuploidias que afetam genes múltiplos, bem como pela mutação de um único gene podendo apresentar caráter autossômico dominante ou recessivo ou, ainda, ser uma doença ligada ao cromossomo X. No campo prático, a partir de um determinado conjunto de dados obtidos com a pesquisa, poderemos sugerir genes candidatos ao RM localizados no cromossomo X e, assim, tentarmos compreender melhor suas possíveis alterações.   

  3. Dentre as novidades genéticas observadas na sua pesquisa, qual  delas o Senhor   entende ser a mais benéfica para a humanidade?
 
      Em relação a minha pesquisa a própria identificação de possíveis genes que, quando mutados causem RM já se torna, em minha opinião, uma novidade genética benéfica. O retardo mental ligado ao X, denominado XLMR, é subdividido nas formas sindrômica e não sindrômica. Pesquisas recentes mostram que  ao menos 140 formas de XLMR sindrômicas já foram descritas, sendo que para aproximadamente metade destas o defeito genético foi identificado. Entretanto, a maior parte dos casos de XLMR não são sindrômicos. E, nestes casos, temos que menos da metade dos genes relacionados foram identificados. Ou seja, a identificação de novos genes trará como dito anteriormente, uma melhor compreensão de suas alterações. 

4. Professor existe literatura abrangente acerca da sua linha de  pesquisa ou o Senhor é um dos pioneiros?

       Existe sim. Posso citar diversos autores aqui. Na última atualização de genes relacionados ao XLMR, publicado no artigo intitulado XLMR genes: Update 2007. European Journal of Human Genetics 16: 422-434 (2008, Chiurazzi,et al.), conhecia-se 82 genes de retardo mental ligado ao X mutados em pelo menos uma família com XLMR. A busca pela identificação de mais genes de XLRM tem sido constante no meio científico.   


       5. Por fim, quais outras linhas de pesquisa dentre o ramo da   Genética, o Senhor poderia sugerir para um primeiro contato de  estudo e produção cientifica?

        Complicado falar. A genética é um ramo muito diversificado. Creio que, para aqueles que estão ingressando agora, o melhor é buscar sempre se informar com profissionais dos diversos ramos da genética. Busquem profissionais no meio acadêmico e fora dele. Caso desperte um interesse maior por certa área, busque um estágio para conhecer melhor. Lá, ficará mais fácil de perceber se realmente é uma área de interesse ou não.

domingo, 8 de maio de 2011

Conheça os mitos e verdades do chiclete Ele pode provocar cáries, mas também faz a limpeza dos dentes

A ideia de que chiclete é mania de criança está mais do que superada. Os adultos são tão fãs da goma de mascar quanto os pequenos. Fato é que a indústria alimentícia tem se dedicado a criar produtos cada vez mais cheios de requisitos que se encaixem nas demandas da gente grande, como chiclete sem açúcar e chiclete que promete clarear os dentes, mas sem deixar de lado as versões coloridas, recheadas e de formatos mais variados para a garotada. O chiclete sempre foi considerado o vilão da boca por provocar cáries e visto como guloseima que atrapalha a dieta. Mas será que ele não traz nenhum benefício para o regime e para a saúde bucal? A nutricionista do MinhaVida, Roberta Stella, e o dentista Sidnei Leonard Goldmann ajudam a esclarecer os mitos e verdades relacionados ao hábito.

Os chicletes são bastante prejudiciais à dieta
Mito. Os chicletes, mesmos os que contêm açúcar, não são muito calóricos e até ajudam a enganar a fome. Claro que as gomas com recheios devem ser evitadas, pois são mais calóricas. Uma unidade de chiclete recheado apresenta, em média, 15 calorias. Duas unidades desse chiclete adicionam 1 ponto na lista da Dieta dos Pontos (programa que usa pontos em vez de calorias para guiar o consumo diário de alimentos). Enquanto um chiclete sem açúcar apresenta 2,5 calorias por unidade, sendo necessárias 9 unidades para acumular 1 ponto. "Se o hábito for mascar muitos chicletes por dia, a melhor opção é o chiclete sem açúcar para não acumular pontos ou calorias à dieta" , explica Roberta Stella.

A goma pode causar dor de estômago
Verdade. Se o chiclete é mascado várias vezes ao dia e a pessoa está há muitas horas sem se alimentar, vai estimular a produção do suco gástrico estomacal, que contém ácido clorídrico. A substância irá agir diretamente na parede do estômago, podendo causar dores. Dessa maneira, deve-se evitar mascar muitas unidades de chiclete por dia.

Todo tipo de chiclete provoca cárie
Mito. O açúcar presente no chiclete é o grande causador da cárie. Por isso, as versões diet e light podem ficar de fora dessa lista. Porém, alguns corantes e conservantes da composição das gomas podem ser feitos à base de amido e carboidrato, que vão se transformar em açúcar e também são nocivos aos dentes. "Opte por versões sem açúcar e incolores, que são as mais seguras", diz Goldmann. Outro ponto é que alguns chicletes, dependendo da sua composição, podem deixar o pH da boca muito ácido e provocar cáries.

O chiclete pode ser benéfico para a higiene bucal
Verdade.
A mecânica de mascar e o atrito da goma com os dentes  provocam uma limpeza superficial dos dentes. Quanto mais espessa ela for, melhor será o resultado. "Mas o chiclete não substitui a escova e o fio dental e nem tem o poder de remover a placa bacteriana ou prevenir a formação dela", explica o dentista.

O chiclete alivia o mau hálito
Verdade. Com a limpeza superficial que a goma proporciona, o hálito é favorecido já que há a renovação das células da boca. Mas é uma ação momentânea. E não serve para todo mundo. Quem sofre com problemas bucais, como periodontite, cáries ou uma restauração danificada, pode ficar com o mau cheiro acentuado com o uso do chiclete. Aliás, esse é o indício de que há um problema bucal.

Chiclete ajuda a clarear os dentes
Mito. Mesmo as versões que prometem esse benefício contêm concentrações muito baixas de peróxido (substância clareadora) para proporcionar algum clareamento. Além disso, ela não pode ser usada em altas concentrações na goma por ser um produto tóxico. "O peróxido pode queimar a gengiva. Por isso, só um dentista deve manipular a substância, evitando os riscos", explica Goldmann.

A goma é indicada para certos tratamentos bucais
Verdade. Em alguns casos, o chiclete é recomendado com ação de fisioterapia. Quando há inflamação dos músculos ou abertura limitada da boca (trismo muscular), o uso da goma é benéfico para minimizar o inchaço, fortalecer a musculatura bucal e recuperar os movimentos da mandíbula.    


Fonte: http://minhavida.uol.com.br

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Caros colegas pensamos um pouco......

O que você pode fazer

Clínica geral

Restaurar e extrair dentes. Implantar próteses.

Dentística restauradora

Restabelecer a forma e a função dos dentes, clarear e corrigir sua estética.

Endodontia

Tratar alterações na polpa e na raiz dos dentes.

Estomatologia

Diagnostica e trata doenças da boca.

Implantodontia

Realizar cirurgias e próteses isoladas, parciais ou completas (dentaduras) nos maxilares, utilizando implantes.

Odontogeriatria

Cuidar da saúde bucal do idoso.

Odontologia legal

Fazer exame e perícia judicial e elaborar atestados e laudos técnicos. Identificar cadáveres pela arcada dentária.

Odontologia para pacientes especiais

Atender pacientes com necessidades especiais (pacientes em situação de risco ou que apresentam psicopatologias ou patologias físicas).

Odontologia em saúde coletiva

Atuar em planos de saúde e cooperativas e na montagem de programas de assistência social.

Odontologia do trabalho

Atender pacientes cuja atividade profissional traz risco à saúde bucal.

Odontopediatria

Tratar problemas bucais e dentes de crianças.

Ortodontia

Alterar a mordedura e a posição dos dentes com aparelhos.

Patologia bucal

Fazer exame laboratorial para identificar doenças.

Periodontia

Cuidar das gengivas e dos ossos que dão sustentação aos dentes, fazendo cirurgias, raspagens e outros procedimentos no entorno dos dentes.

Prótese dentária

Projetar e confeccionar próteses de dentes danificados ou substituir os destruídos, restabelecendo funções na mordedura e na mastigação.

Radiologia

Diagnosticar problemas na boca, na face e nos maxilares por meio de imagens de raios X.

Traumatologia e cirurgia bucomaxilofacial

Diagnosticar traumatismos, lesões e anomalias na boca, na face e no sistema estomatogmático (os órgãos que envolvem o sistema de mastigação, como maxilar, mandíbula e gengiva) e fazer cirurgias, implantes, transplantes e enxertos para recuperá-lo